quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Esqueceram de Mim (Parte 1)
Centro da cidade
Entregue ao descaso
Ao marasmo.
Pessoas tolhidas
Do direito de ir e vir;
Nem podem a rua descer,
E nem podem a rua subir.
Valas
Lixo
E Bueiros.
Humberto de Campos (Rua)
Desespero!
De vergonha
Vermelho
Amarelo
De medo.
Da chuva que cai,
Do poder que nem vem
E nem sai
O IPTU
Pra onde vai?
Mas tem asfalto
Até na chácara do rapaz.
Humberto bem perto
E ninguém vê.
Se botar o "dedin"
Eu mando fazer.
De Campos
Não tem santo,
Tem sofredor esquecido,
Tem imposto iludido
Tem rosto desfalecido,
Do descaso opressivo.
É meu direito permissivo.
Me desculpe a cobrança
A Pajelança Coronelismo
Ninguém pode falar
Democracia
Aqui não há!
Abaixo a ditadura!
Humberto de Campos já!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É por isso que o mundo é bom, o que tem de babaca querendo aparecer.
ResponderExcluirQuem tem telhado de vidro não pode jogar no do outro.
Cara, nem consegui reconhecer esta rua na minha cidade.
ResponderExcluirMas vai uma sugestão, Chico: as ruas nas quais vivem os miseráveis da nossa terra. Que tal o bairro que fica atrás da rodoviária, à margem esquerda da rodovia, que se não me engano era chamado de Açude Grande ou Açudinho.
Poucos iam até lá ou passavam por lá para chegar a qualquer lugar. Fica a sugestão.
Fredson Paiva
Ei Fredson o nome certo é convivo e não convivio kkkkkkkk
ResponderExcluir