sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Menstruação

Ein professor
e aquele vereador? Furou.
Em seguida
Alexandreou,
Ferrou.
Logo depois:
Ariceliou
Mas uma vez
Ferrou.
Prefeiteou.
Presidenteou.
Alexandreou
Ariceliou
Se intrigou
E voltou.
Eu voltei, agora pra ficar,
Porque aqui,
Aqui é o meu lugar.
Papai mais uma vez eu vou chamar,
A mamãe não deixa eu pular.
Eu cheguei frente portão (da Chapada)
O cachorro me sorriu latindo
Fingindo, Grunindo
Falando baixinho
Eu vou te pegar.
Falsidade
Vagabundagem
Votou contra
Na 1° escrutinagem
Vagabundagem.
Na 2° escrutinagem
Mais Vagabundagem.
Fez pirueta
Dançou Carrapeta.
Eu sou a cabeça
Oposição apareça.
Migalhas amealhou.
Parou de cirandar a carrapeta
O senhor ganhou
Mas não me agradeça.
É o sumo vermelho da vaginêta.
É PODRE, É FEDORENTO!

Um comentário:

  1. Caro bloguista!Ha que se lamentar a forma que vc iniciou seu ultimo texto, a começar pelo título e encerrar de forma mais torpe possível,vc não achincalhou o "nobre vereador",mas sim nossas mulheres a começar pela sua, uma vez que a menstruação nunca foi nojento, mas sim, uma ação da natureza feminina criada por Deus. Daí vc querer comparar menstruação com podridão política ja é demais, penso que vc deve um pedido de desculpas ao sexo oposto pois sua rima no final é que foi podre.

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