Tal pai, tal filho
Aquele brilho é escuridão
Aquele sorriso é armação.
Aquele ódio resiste
Aquela maldade, insiste em se vingar.
Como se nós fôssemos obrigados a votar,
Ou se fôssemos responsáveis
Pela sua riqueza
Com o adotivo ele gastar,
Ainda mais com eleição.
Pois é eu já me posicionei
Pode é rachar no "mêi"
Eu nunca fui amarelo,
Deus me livre de "vermêi".
Tu acha que eu sou arma de frustrado?
Tu acha que eu sou beijo de Vampiro?
Tô fora, tu num me pega orelhado.
Tu nem chegou e já vive intrigado.
Destilando o teu veneno
Que é ódio recalcado.
Tal pai, tal filho
Nem parceiro tu perdoa
Imagina tu com asa. Voa!
E pica todo mundo numa boa.
Aí vem pai
Aí vem mãe
E o tio?
E o tiiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooo?
Não senhor, misericórdia
Tenha compaixão
Porque isso é dose pra leão.
Tu acha que nós merece?
Claro que não.
Quem caiu; levante
Quem roubou; que gaste
Tu ta doido pra dá Líbia pra
Kadafi?
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